Realizou-se, em Lisboa, a segunda de uma série de cinco Conversas Desassombradas através das quais a TELLES procura trazer à reflexão interna com todos os que nela trabalham e, a partir daí, de um novo território, comunicar de dentro para fora um conjunto de preocupações que ligam os nossos valores na advocacia ao universo dos nossos clientes. E, também, contribuir para qualificar o debate no atual espaço público. Trata-se de uma manifestação da vontade que temos de continuar a assumir a nossa responsabilidade social, promovendo a ponderação, a exigência e o compromisso filosoficamente enquadrados.
O tema desta segunda sessão foi A Interpretação e contou com a participação de Nuno Carinhas, encenador de teatro, e António Filipe Pimentel, historiador de Arte, que conversaram com Eduardo Paz Barroso, professor universitário e programador cultural, curador desta programação exclusiva da TELLES. Rodrigo Rocha Andrade, advogado da "casa", falou sobre a pertinência deste tema para a sua profissão.
O Teatro e a Pintura (as artes visuais e plásticas) desafiam, hoje e sempre, a Interpretação. A Psicanálise de Freud e a sua interpretação, dos sonhos, e do inconsciente, acrescenta valor à reflexão estética, em suma ao pensamento sobre as artes. A célebre e discutida frase de Nietzsche "não existem factos, apenas interpretações", hoje não é exatamente plausível. E Susan Sontag considera que interpretar é encontrar equivalências. Interpretamos sintomas, textos, factos porque precisamos de lhes atribuir um sentido, uma razão.
Veja ou reveja a sessão clicando na imagem.
A próxima conversa, sobre a Convicção, realizar-se-á no Porto, na Casa da Música, a 22 de fevereiro.
Muito em breve encontra aqui mais informações.
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