Gonçalo Pinto Ferreira, sócio, coordenador da área de Trabalho e Segurança Social da TELLES, comenta ao Jornal ECO prémio salarial atribuído pelo Governo aos jovens qualificados que trabalhem em Portugal.
O advogado especializado em direito do trabalho refere que “tendo em conta que apenas se exige que o trabalhador seja residente fiscal em território português e consequentemente declare o respetivo IRS (categoria A ou B) em Portugal, na minha opinião não é expectável que tenha impacto negativo a circunstância de o jovem poder estar a trabalhar remotamente para outro país”.
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