João Luís Araújo, sócio da TELLES, em entrevista ao Jornal de Negócios sobre a execução do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) em Portugal, evidencia que "as principais dificuldades das empresas estão relacionadas com os tempos de análise, de negociação e de contratualização dos projetos, os quais são extensos e levam a um período alargado até ao recebimento do apoio".
O advogado especializado em fiscalidade e incentivos salienta ainda um aspeto que se prende com a inflação, que "poderá comprometer a execução de alguns projetos aprovados, dado que os preços de mercado estão a ultrapassar o investimento apresentado ou elegível".
Com larga experiência consolidada nestes temas, revela que "ao nível da apresentação de candidaturas seria muito importante que os beneficiários conhecessem o plano de abertura de avisos, o que permitir a uma melhor planificação dos ciclos de investimento e uma maior concordância com as oportunidades de financiamento".
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