O fiscalista, associado da TELLES, considera que a evasão fiscal é, cada vez mais, um negócio pouco rentável. Com o conhecimento público de escândalos de evasão fiscal, como sucedeu no mediático caso dos
Panamá Papers, e a troca automática de informação, a que as empresas estarão obrigadas, o comportamento dos bancos privados e consultoras está a mudar.
João Luís Araújo aponta as multas e as questões reputacionais como factores dissuasivos ao planeamento fiscal, mesmo tratando-se de operações legais, e relembra ainda a existência de offshores “bons”, com controlos de lavagem de dinheiro muito rigorosos, e os “maus”, sem controlos suficientes.
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