O managing partner da TELLES comentou com a Advocatus se um advogado deve ou não quebrar o sigilo profissional perante o cliente, em nome da prevenção do branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo.
Miguel Torres apoia a posição do bastonário da Ordem dos Advogados e acrescenta que “o segredo profissional inerente à profissão de advogado poderá ser afetado pelo facto de os advogados, nos termos desta nova Lei, serem obrigados, por sua própria iniciativa, a informar e comunicar ao DCIAP e à UIF sempre que saibam ou suspeitem que certos fundos ou bens provêm de atividades criminosas ou relacionadas com estas”.
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