Joana Telles de Abreu e Rita Sarabando Pereira, Sócia e Associada da Telles, pronunciaram-se sobre algumas das medidas ainda não acauteladas em empresas ligadas à industria têxtil, que comercializam bens considerados não-essenciais e que continuam encerradas ao público no âmbito do Estado de Emergência em Portugal.
Certas destas medidas passariam por um aumento do número de dias permitidos para saldos, além dos 124 dias legalmente permitidos, para auxiliar este tipo de lojas, que terão de fazer o escoamento de vestuário e acessórios.
Leia aqui a notícia na integra publicada no Jornal Economico.